Vivemos num cantinho “à beira mar plantado” e temos uma forte e estreita ligação ao Mar, desde dos Descobrimentos, às várias comunidades piscatórias e às nossas belas praias e areais, que são apreciadas por todos os que nos visitam.

Sugerimos, assim, alguns locais de interesse que tem um elemento comum a todos que é o MAR.

Viana do Castelo

Viana do Castelo é a cidade atlântica mais ao Norte de Portugal.

A presença do rio, do monte e do mar, conferem à cidade dotes paisagísticos de excelência que encantam os sentidos, proporcionam um clima psicológico de descompressão e são propícios à ocupação sadia e aprazível dos tempos livres.

A riqueza inigualável da etnografia vianesa, que faz da cidade a capital do folclore português, a originalidade e funcionalidade do seu artesanato, com especial relevo para a louça e os bordados, a assídua e qualificada animação cultural, são outros atributos que fazem de Viana do Castelo uma cidade extremamente atractiva para todas as vertentes de Turismo.

Para mais informações consulte: www.cm-viana-castelo.pt
Coordenadas: 41º 41’40″N, 8º 49′ 48″W

Póvoa do Varzim

Cidade plana e aberta para o Atlântico que lhe tempera o clima; as estações sucedem-se sem oscilações acentuadas de temperaturas. O mar é mesmo o personagem central da cidade. Nele o poveiro encontra o sustento, o lazer, a animação e a tranquilidade.

A urbe estrutura-se em função da sua presença e junto a ele se concentram as principais estruturas turísticas: vários e bons hotéis; uma mão cheia de restaurantes; estruturas desportivas diversas. A praia ampla, de fácil acesso, é servida por uma areia de textura única que a torna perfeita e entrecortada por maciços rochosos que lhe marcam a individualidade. Na maré baixa, estes oferecem um motivo complementar para os calcorrear: a intensa vida marinha que aí decorre.

Para mais informações consulte: www.povoadevarzim.com.pt/index.php
Coordenadas: 41º 23′ 10.0″N, 8º 46′ 19.8″ W

Leça da Palmeira

Leça da Palmeira é um dos mais belos locais da nossa “ocidental praia Lusitana”, localizada entre o Porto e o aeroporto Francisco Sá Carneiro.

Para além da sua beleza natural tem inúmeros focos de interesse, nomeadamente, O Farol da Boa Nova, as obras de Siza Vieira, a Marina, a Quinta de Santiago e a Quinta da Conceição, entre outros. Certamente, um local de visita “obrigatória”.

Na Mestre do Mar teremos todo o gosto em ajudá-lo a descobrir Leça da Palmeira.

Para mais informações consulte: www.leca-palmeira.com/
Coordenadas: 41º 11′ 57.4″N, 8º 42′ 40.3″W

Matosinhos

Matosinhos é um convite ao lazer, tanto para os matosinhenses como para quem a visita. No seu global, é dotada de uma dinâmica e diversidade ao nível cultural, desportivo, social, paisagístico e patrimonial bastante rica.

Freguesia marítima, de clima ameno, não lhe falta exlibris para ser visitada, inclusivamente a praia de Matosinhos. Muito conhecida como sendo cidade de arquitectos, a freguesia de Matosinhos, em particular, apresenta um conjunto de obras atribuído a conhecidos e reconhecidos autores de arquitectura contemporânea como as Casas ao Sul do Porto de Leixões (Arq. Souto Moura); Paços do Concelho (Arq. Alcino Soutinho).

Locais de interesse não faltam desde Igreja do Bom Jesus de Matosinhos, à Biblioteca Municipal Florbela Espanca e, claro, o Porto de Leixões, centro da azáfama quotidiana do mar.

Para mais informações consulte: www.cm-matosinhos.pt
Coordenadas: 41º 10′ 41.7″N, 8º 41′ 34.2″W

Aveiro

A Ria – porta aberta para o Oceano – e a sua estreita ligação ao mar influenciaram, desde sempre, Aveiro. Falar da Ria é falar de Aveiro, do seu sal e das suas marinhas, do moliço e do barco moliceiro, cujo colorido das proas e das rés dá outra vida à própria laguna. Na região podemos desfrutar de paisagens maravilhosas, nomeadamente um local único na Região de Aveiro, S. Jacinto.
A Ria de Aveiro é uma zona lagunar, composta por canais de água navegáveis. Esses canais existem dentro da cidade, como se fossem estradas de circulação de veículos tradicionais de Aveiro – os Moliceiros. Ao longo da Ria de Aveiro, pode-se observar a fauna e flora autóctone. É ainda possível practicar pesca desportiva, actividades náuticas de recreio e competição, como por exemplo a motonáutica, canoagem, caça submarina, esqui aquático, kitesurf, mergulho, remo, surf, triatlo, vela, windsurf e passeios marítimo-turísticos.

Para mais informações consulte: www.cm-aveiro.pt
Coordenadas: 40º 38′ 28.3″N, 8º 39′ 15.7″W

Ilhas das Berlengas

Localizado a 5,7 milhas de distância do Cabo Carvoeiro, o arquipélago das Berlengas é composto por 3 grupos de ilhéus: Berlenga Grande, e recifes adjacentes, Estelas e Farilhões-Forcadas, todas de natureza geológica diferente da costa portuguesa.

A Berlenga Grande, ilha principal, tem cerca de 1500 metros de comprimento por 800 metros de largura e 85 metros de altura. A sua rocha de granito róseo é banhada por águas límpidas e transparentes que fazem lembrar as ilhas tropicais da nossa imaginação. Esta ilha é a maior e aúnica onde se pode viver. Possuí um clima caracterizado por dois tipos de influências climáticas: a atlântica e a mediterrânea, o que proporciona características únicas na fauna e na flora que fazem deste arquipélago um ecossistema, igualmente, único no mundo.

Uma das atracções da ilha, a não perder, são os passeios de barco pelas numerosas grutas. Existem detalhes únicos, como rochas enormes com formas de animais. A rocha da baleia é uma delas, mesmo ao lado da Fortaleza São João Baptista. Vista de lado, parece um autêntico cachalote. O Forte de S. Julião Baptista e o farol das Berlengas também são locais de grande interesse.

Para mais informações consulte: www.cm-peniche.pt/turismo_ilhaberlenga
Coordenadas: 39º 24′ 49.2″N, 9º 30′ 38.8″W

Ericeira

Situada cerca de 50 km a Noroeste de Lisboa, a Ericeira é um pitoresca vila piscatória que tem o mar como fonte inspiradora.

Nesta localidade de Portugal, “cheira a mar”: dos restaurantes com peixe e marisco sempre fresco ao ambiente que se vive nas ruas, tudo tem a ver com o mar. E aqui não vemos o mar da mesma maneira que noutros sítios. É, de facto, verdade o que diz a canção: “Ericeira, onde o mar é mais azul…”
Recentemente, a relação com o mar foi ainda mais aprofundada, através da prática do surf nas praias da região.

Com efeito, esta modalidade atinge aqui níveis superiores, sendo, por isso, organizadas regularmente neste local provas internacionais que aqui trazem os melhores surfistas do mundo!

Mas não se pense que estas praias apresentam todas ondas grandes e bem formadas, só acessíveis a surfistas. Há sempre condições para, depois de tomar um banho de sol, refrescar-se nas águas límpidas do Oceano Atlântico.

Mas, para além do surf, a Ericeira oferece ainda muitas alternativas de desporto. Dentro dos desportos aquáticos, pratica-se o bodyboard, o windsurf, a vela, o ski aquático, o jetski, bem como o mergulho e a pesca.

Para mais informações consulte: www.cm-mafra.pt/pt/turismo
Coordenadas: 38º 57′ 54.6″N, 9º 25′ 5.7″W

Sesimbra

Sesimbra teve, desde sempre, uma estreita ligação ao mar. Primeiro através da pesca, que durante gerações foi a actividade principal da comunidade, e que ainda hoje tem grande importância para a vida do concelho, e posteriormente, através das actividades marítimo-turísticas.
Vela, mergulho, pesca desportiva de alto mar e mais recentemente canoagem, surf, windsurf e skimboard, são actividades que encontram, ao longo do litoral do concelho, condições perfeitas. Há um consenso entre os mergulhadores que frequentam o mar de Sesimbra: a costa junto ao Cabo Espichel é um dos melhores locais da Europa para a prática do mergulho, acessível quase todo o ano.
Águas calmas, claras, resguardadas dos ventos e fundos montanhosos ricos em fauna e flora justificam a afirmação. As pequenas praias escondidas entre escarpas, só acessíveis por barco, que guardam mil histórias de mar, de pescadores, de baleeiros e de piratas, transportam o visitante para um cenário paradisíaco e de fantasia, pouco comum no litoral português.

Para mais informações consulte: visitsesimbra.pt
Coordenadas: 38º 26′ 41″N, 9º 6′ 7″W

Sagres

Chegar à região de Sagres é entrar numa atmosfera mística, envolta por uma paisagem bravia, dramática não explorada, onde o mar e a serra se juntam formando um património natural invulgar.

A beleza das suas praias, muitas delas quase desertas, e as imponentes falésias debruçadas sobre o mar, juntamente com a grandeza histórica constituem o principal encanto desta região. Muitos dos habitantes ainda dedicam o seu tempo ao mar e à terra, tirando partido da abundância da natureza criando assim uma variada e saborosa gastronomia.

Os seus visitantes podem dedicar-se igualmente à natureza desafiando as ondas, admirando o fundo do mar, escalando as falésias ou explorando novos caminhos. Sagres é um dos poucos locais no Algarve onde a natureza selvagem, juntamente com um rico património histórico-cultural, continua intacta.

Para mais informações consulte: www.sagres.net/index.htm
Coordenadas: 37º 0′ 37.2″N, 8º 56′ 25.1″W

Albufeira

Povoada desde os tempos pré históricos, o local onde se situa hoje Albufeira era um importante centro piscatório e portuário, segundo indícios que remontam ao neolítico e à idade do bronze.

Por aqui passaram diversos povos… Os Romanos que a baptizaram de Baltum e mais tarde os árabes que lhe deram o nome de Al-buhera, ou “castelo do mar” e que deu origem ao actual topónimo da cidade. Com cerca de 30 quilómetros de costa, o concelho de Albufeira foi presenteado com algumas das mais belas praias do Mundo. Trata-se de um magnífico Património Natural que tem sido defendido e preservado de forma equilibrada.

A beleza e diversidade da costa fazem de Albufeira um lugar único.

É uma cidade que respira vida, modernidade e juventude mas que, simultaneamente, não esquece as suas raízes de gente desde sempre ligada ao mar. É a união destes dois mundos que faz de Albufeira um concelho com um ambiente único. Uma terra que junta e valoriza o património e a identidade cultural da região, acrescentando-lhe uma dimensão internacional, resultante da crescente abertura a novas culturas e do aumento do fenómeno turístico.

Para mais informações consulte: www.albufeira.pt/
Coordenadas: 37º 5′ 20″N, 8º 15′ 8″W

Arquipélago dos Açores

Em pleno Atlântico, entre a América do Norte e a Europa, três grupos de ilhas de origem vulcânica, apontadas por alguns investigadores como vestígios da lendária Atlântida, formam o Arquipélago dos Açores (nome das aves de rapina muito idênticas aos milhafres aí existentes desde a altura do seu descobrimento).

O arquipélago é constituído por três grupos: Oriental – Santa Maria, São Miguel; Central – Terceira, Pico, Graciosa, São Jorge, Faial; Ocidental – Flores e Corvo.

O mar dos Açores, rico em diversas espécies de peixe, tem condições óptimas para a prática da pesca desportiva. Também é possível a observação de golfinhos, cachalotes, baleias e outros cetáceos, existindo para o efeito empresas especializadas nestas áreas. Diversas reservas naturais têm sido construídas pelo governo regional, de forma a preservar a natureza, a sua paisagem, flora e fauna. Casas típicas, moinhos de origem flamenga, igrejas, ermidas e verdadeiros tesouros de arte, são um testemunho vivo do passado dos Açores.

Para mais informações consulte: www.visitazores.com/pt-pt
Coordenadas: 38º 43′ 17″N, 27º 13′ 14″W

Arquipélago da Madeira

Quando o Infante D. Henrique, mais conhecido como o Navegador, juntou os melhores navegadores e cartógrafos de Portugal, no início do século XV, o seu plano era explorar melhor a Costa Oeste de África. Equipados apenas com uma caravela, compassos, bússola e astrolábio, dois jovens navegadores, João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, foram afastados da sua rota, pela costa de África, devido ao mau tempo, e depois de muitos dias à deriva pelo alto mar, avistaram uma pequena ilha a que chamaram Porto Santo – a primeira de muitas descobertas.

Passado um ano, ao avistarem um acumulado de nuvens negras ao sul, no horizonte, aproximaram-se e as enormes ondas do Atlântico não devem ter facilitado a vida aos marinheiros. Mas ao rodear o promontório, descobriram a baía de Machico, a entrada para a ilha paradisiacamente florestada a que chamaram Madeira.

Nos dias de hoje, esta ilha tem muito para oferecer! Desde monumentos, praças e ruas históricas na capital Funchal a jardins encantadores, vilas pitorescas, paisagens incríveis, grutas vulcânicas impressionantes, orlas costeiras dramáticas, praias naturais e vistas magníficas, há tanto para fazer que depressa se aperceberá de que é impossível percorrer tudo apenas numa visita à Madeira!

Para mais informações consulte: www.visitmadeira.pt
Coordenadas: 32º 45′ 38″N, 16º 37′ 34″W