Acendem-se ao anoitecer e apagam-se ao raiar da manhã. Exactos como uma fórmula matemática, com os seus clarões, os seus relâmpagos, o seu ritmo luminoso inconfundível.
São simplesmente os faróis marítimos, postos nas costas e ilhas para guiarem os navegantes a bom porto, indicando-lhes os obstáculos e as aproximações perigosa a terra. Álvaro de Campos cantou o seu “olhar humanitário na distancia da noite”. Os marinheiros reconhecem o seu olhar vigilante e nele confiam para fugir aos desastres, à tragédia dos naufrágios.
A sua história confunde-se com a história das navegações.
Livro em português, usado e em bom estado.
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